
Para termos um sistema educacional inclusivo,devemos partir do princípio de que todas as crianças podem aprender, que se respeite e reconheça as diferenças, deficiências ou inabilidades.Visar um processo abrangente, dinâmico, que evolui constantemente, não limitado ou restrito por salas de aulas numerosas , nem por falta de recursos adequados. Se pretendemos uma educação inclusiva , é urgente que façamos uma redefinição de planos e metodologias,fazendo com que a escola esteja voltada para a cidadania, livre de preconceitos , que reconhece e valoriza as diferenças.
Para conseguirmos reformar a instituição escolar, primeiramente temos que reformar as mentes. Estamos vivenciando uma crise de paradigmas, e toda a crise gera medos , insegurança e incertezas, mas propõe-se que seja este o momento de ousadia e de busca de alternativas que nos sustente e norteie para realizarmos as mudanças que o momento propõe.
Para que a escola seja um espaço de formação para todos e um ambiente verdadeiramente inclusivo é preciso que as políticas públicas de educação sejam direcionadas à inclusão, que os educadores possam ter cursos de formação e que os mesmos desacomodem-se, mostrando que a inclusão é um momento oportuno para professores e a comunidade escolar demostrarem sua competência e principalmente suas responsabilidades educacionais.
Esta mudança educacional, propõe que os educadores façam a diferença buscando conhecimento, e contribuindo com uma prática ressignificada desenvolvendo uma educação baseada na afetividade e na superação de limites, que as crianças aprendam a respeitar as diferenças em sala de aula, preparando-as assim para o futuro , a vida e o mercado de trabalho, pois vivendo a experiência inclusiva serão adultos bem diferentes, e por certo não farão discriminações socias .